Isaías 35: após o exílio, o povo de Deus voltaria para sua terra e reconstruiria Jerusalém. Também é a promessa de salvação do reino Messiânico de Jesus, vingando Seu povo de seus inimigos e trazendo o conforto e a paz.
Isaiah 35: after the exile, God’s people would return to their land and rebuild Jerusalem. It is also the promise of salvation from Jesus’ Messianic kingdom, avenging His people from their enemies and bringing comfort and peace.
A felicidade na Sião futura – v. 1-10.
• Is 35: 1-10: “O deserto e a terra [NVI: ‘a terra ressequida’] se alegrarão; o ermo exultará e florescerá como o narciso. Florescerá abundantemente, jubilará de alegria e exultará; deu-se-lhes a glória do Líbano, o esplendor do Carmelo e de Sarom; eles verão a glória do Senhor, o esplendor do nosso Deus. Fortalecei as mãos frouxas [NVI: ‘as mãos cansadas’] e firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos desalentados de coração: Sede fortes, não temais. Eis o vosso Deus. A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem e vos salvará. Então, se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos (Lc 7: 22-23); os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; pois águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo [NVI: ‘deserto’]. A areia esbraseada se transformará em lagos, e a terra sedenta, em mananciais de águas [NVI: ‘fontes borbulhantes’]; onde outrora viviam os chacais, crescerá a erva com canas e juncos [NVI: ‘o junco e o papiro’]. E ali haverá bom caminho, caminho que se chamará o Caminho Santo [NVI: ‘Caminho de Santidade’]; o imundo [NVI: ‘os impuros’] não passará por ele, pois será somente para o seu povo [NVI: ‘servirá apenas aos que são do Caminho’]; quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o louco [NVI: ‘os insensatos não o tomarão’; no original: ‘Os simples não se desviarão dele’]. Ali não haverá leão, animal feroz não passará por ele, nem se achará nele; mas os remidos andarão por ele [NIV: Só os redimidos andarão por ele]. Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”.
Dando continuidade ou não à destruição de Edom, este capítulo de Isaías é uma promessa de conforto para o povo de Deus após o exílio, pois voltariam para sua terra e reconstruiriam a Jerusalém destruída. Mais do que o retorno do exílio, é a promessa do reino Messiânico de Jesus, vingando-os de seus inimigos e trazendo o conforto e a paz para os que necessitavam disso. É uma promessa de salvação. Pelo fato de estar escrito o substantivo ‘os remidos’ ou ‘os redimidos’ ou ‘resgatados do Senhor’ (v. 9-10), nós podemos extrapolar esta profecia também para os tempos do fim, quando Jesus voltará para punir aqueles que incomodaram o Seu povo salvo; Ele os livrará do poder das trevas.
O florescimento alegre do reino de Cristo – v. 1-2.
Is 35: 1-10: “O deserto e a terra [NVI: ‘a terra ressequida’] se alegrarão; o ermo exultará e florescerá como o narciso” [KJV: rosa; NVI: tulipa; NIV: crocus; NRSV: crocus = açafrão].
A palavra ‘deserto’, em hebraico, é midbar ou midhbâr (Strong #4057) e significa: uma pastagem (isto é campo aberto, para onde são conduzidos os bovinos); deserto, região selvagem, ermo.
‘A terra’ ou ‘a terra ressequida’, no original em hebraico é tsiyah ou tsiyyâh (Strong #6723); na KJV, ‘lugar solitário’, e significa: torrar; ressecar, aridez; deserto: árido, seca, terra seca, lugar seco, lugar solitário, deserto.
O ‘ermo’, em hebraico, é ’arabah (Strong #6160) e significa: deserto (no sentido de esterilidade); seco, terra desolada, campo, deserto, planície; Arabá (Dt 1: 1; Is 33: 9; Is 35: 1) é uma palavra usada para descrever as estepes do deserto; especialmente com o artigo ‘o’: um vale cheio de fendas que corre do Mar da Galiléia até o golfo de Aqaba. O Mar Morto é também chamado de Mar de Arabá. É uma região realmente seca e desértica.
O Messias traria alegria aos corações endurecidos, secos e sem vida, e um florescimento aos lugares solitários e áridos, se referindo não apenas às cidades de Israel onde não havia muito conhecimento da palavra, como também à solidão interior e à sede da alma do Seu povo. A bíblia diz que nesta condição de esterilidade, Jesus traria uma fertilidade e uma exultação. Israel floresceria como o narciso.
Aqui em Is 35: 1, o narciso pode se referir à rosa ou alguma outra planta bulbosa, pois em hebraico está escrita a palavra habhaseleth ou chabhatsâleth (Strong #2261 – ‘crocus’, ou seja, açafrão); de derivação incerta, provavelmente açafrão ou rosa, e traduzida por krinon (κρινον) na Septuaginta, ou seja, ‘lírio’ (krinós κρίνος). Crocus (em grego, krokos, κρόκος) é derivado do hebraico, karkōm (כרכום, crocus); em aramaico kurkama, e árabe kurkum, que significa açafrão (Crocus sativus). Crocus é uma pequena planta de floração primaveril da família Iridaceae, que cresce a partir de um bulbo e produz flores amarelas, roxas ou brancas brilhantes. É a fonte da especiaria ‘açafrão’. Não deve ser confundido com o açafrão-dos-prados, que é venenoso e não é usado para cozinhar.
O Novo Dicionário da Bíblia – J. D. Douglas – edições vida nova, 2ª edição 1995 – diz que a palavra ‘habhaseleth’ ou ‘chabhatsâleth’ (‘bulbo’) pode ser aqui identificada com muitas outras plantas bulbosas (narciso, lírio, tulipa, jacinto) e se multiplica abundantemente na planície de Sarom; por isso a NVI traduz como ‘tulipa’. O lírio, na Palestina, diz respeito a diversas variedades não especificadas nas traduções. A maior parte das referências no livro de Cânticos, provavelmente diz respeito ao jacinto, embora os ‘lábios semelhantes a lírios’ (Ct 5: 13) talvez faça alusão à anêmona vermelha ou ao lírio madona (Ct 6: 2), que é nativo da Palestina.
Diz também que em Is 35: 1, provavelmente se trata do narciso polianto (Narcisus tazetta L.). Narciso é uma flor de variadas espécies, muito perfumada e solitária, embora cresça uma ao lado da outra, mas não num mesmo tronco. Assim como a rosa, ele cresce abundantemente na planície de Sarom. O Narciso é uma flor originária do Mediterrâneo, partes da Ásia central e China continental. Sua cor varia entre o branco e o amarelo. Gosta de solos úmidos, perto de lagos, e floresce na primavera. Geralmente, a flor está virada para baixo.
• Is 35: 2: ‘Florescerá abundantemente, jubilará de alegria e exultará; deu-se-lhes a glória do Líbano, o esplendor do Carmelo e de Sarom; eles verão a glória do Senhor, o esplendor do nosso Deus’.
O povo que tinha sofrido tanto, e cujo coração estava seco para o amor, florescerá com o surgimento do reino de Cristo. Os judeus aprenderão a se alegrar no Senhor e nos Seus ensinamentos, pois eles receberão dEle uma honra especial, como o Líbano se gloria na sua abundância.
Jesus, não apenas lhes daria a glória do Líbano, ou seja, Ele não apenas os faria férteis como também os faria resplandecer como o Carmelo (karmel, ‘terra ajardinada’, ‘terra frutífera’). O Monte Carmelo é a serra principal da cadeia de colinas no noroeste de Israel ao lado do Mediterrâneo, próximo à planície de Sarom, e é revestido de muita vegetação e bosques luxuriantes. É formado de pedra calcária dura, abundante em cavernas, e atinge a altitude de quinhentos e vinte e três metros. Na base da montanha corre o tortuoso Ribeiro de Quisom. Era uma região muito pouco habitada. Ali a glória do Senhor resplandeceu para o Seu povo, pois foi ali, que na pessoa de Elias, Deus manifestou o Seu poder contra os quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal, consumindo com fogo o sacrifício que o profeta tinha colocado sobre o altar. Da mesma forma, Jesus manifestaria o esplendor do Pai através dos Seus milagres. E aquele povo, outrora incrédulo, poderia ver pessoalmente o que Ele era capaz de fazer. Os que acreditassem nEle e o aceitassem em seus corações, experimentariam em si mesmos a unção que Elias teve (‘eles verão a glória do Senhor, o esplendor do nosso Deus’).
Sarom é a maior planície costeira da parte norte da Palestina à beira do Mediterrâneo, ao sul do Monte Carmelo. Há milhares de anos, os riachos escavaram parcialmente uma valeta longitudinal no lado leste em direção ao Jordão, e os vales dessa valeta tendiam a ser pantanosos. Por isso, no que tange à ocupação humana, apenas na fronteira sul de Sarom é que a terra era mais apropriada para ser povoada, sendo claro que a maior parte de Sarom jamais foi colonizada pelos israelitas. Por muito tempo permaneceu um deserto (Is 33: 9), sendo usado apenas como pastagem (1 Cr 5: 16; Is 65: 10). Era ali que Sitrai tomava conta dos rebanhos de Davi (1 Cr 27: 29). Nos tempos bíblicos a área norte era densamente coberta de carvalhos (Quercus infectoria), sendo hoje um dos mais ricos distritos agrícolas de Israel, plantado com bosques de laranjeiras. O ‘esplendor de Sarom’ (Is 35: 2), à semelhança da ‘floresta do Jordão’ (Jr 12: 5; Jr 49: 19), parece sugerir a densa vegetação de carvalhos que encobria o vale nos tempos bíblicos, e não a fertilidade da região pantanosa. Num lugar como este nasce a rosa, cuja palavra em hebraico (chabhatsâleth), é aqui identificada com muitas outras plantas bulbosas (narciso, lírio, tulipa, jacinto e açafrão – ‘Crocus sativus’) e se multiplica abundantemente na planície de Sarom. Isso nos fala de um lugar verde e florido, ao invés de um deserto estéril e sem a cor da vida.
Ele fortalecerá e confortará Seu povo – v. 3-4.
• Is 35: 3-4: “Fortalecei as mãos frouxas [NVI: ‘as mãos cansadas’] e firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos desalentados de coração: Sede fortes, não temais. Eis o vosso Deus. A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem e vos salvará”.
Este era o incentivo para aqueles que estavam cansados, esmorecidos e sem esperança. Deus faria justiça ao Seu povo e traria a vingança, destruindo as obras das trevas que até aquele momento os tinha aprisionado no pecado e na falta de entendimento da palavra de Deus. Seus guias espirituais, até a vinda de Jesus, só serviram para desencaminhá-los da verdade, pois criaram doutrinas falsas de homens, esquecendo-se da palavra verdadeira que haviam recebido no início, quando o Senhor os escolheu para ser Seu povo.
Ele fará milagres no meio deles e lhes trará prosperidade – v. 5-7.
• Is 35: 5-7: “Então, se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos; os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; pois águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo [NVI: ‘deserto’]. A areia esbraseada se transformará em lagos, e a terra sedenta, em mananciais de águas [NVI: ‘fontes borbulhantes’]; onde outrora viviam os chacais, crescerá a erva com canas e juncos [NVI: ‘o junco e o papiro’]”.
Estes versículos também apontam para os milagres de Jesus a serem feitos em Israel: cegos passarão a ver, os surdos ouvirão, os coxos andarão, murmurações darão lugar ao louvor e muito mais coisas do que essas, pois esta profecia promete espiritualmente o pleno e abundante derramar do Espírito Santo sobre os chamados do Senhor: ‘mananciais de águas’ [NVI: ‘fontes borbulhantes’], ou seja, as fontes da vida, tanto sobre judeus quanto gentios; a todos os que aceitarem andar pelo Caminho Santo. Os corações sedentos e estéreis receberão uma nova força, um novo incentivo para viver, a luz do conhecimento de Deus e aprenderão a viver debaixo do Seu amor. É o que Jesus falou aos enviados de João Batista, quando perguntaram a Ele se Ele era o Messias ou se deviam esperar outro. Jesus confirmou: “Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (Lc 7: 22-23).
Os redimidos do Senhor voltarão a Sião – v. 8-10.
• Is 35: 8-10: “E ali haverá bom caminho, caminho que se chamará o Caminho Santo [NVI: ‘Caminho de Santidade’]; o imundo [NVI: ‘os impuros’] não passará por ele, pois será somente para o seu povo [NVI: ‘servirá apenas aos que são do Caminho’]; quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o louco [NVI: ‘os insensatos não o tomarão’; no original: ‘Os simples não se desviarão dele’]. Ali não haverá leão, animal feroz não passará por ele, nem se achará nele; mas os remidos andarão por ele. Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”.
A profecia deixa claro o que este povo deveria fazer, e os que seus descendentes fariam não apenas ao voltar do cativeiro na Babilônia, mas ao serem redimidos do cativeiro do pecado. Deveriam andar pelo caminho correto. Isaías escreve: “E ali haverá bom caminho, caminho que se chamará o Caminho Santo [NVI: ‘Caminho de Santidade’]”.
Ali onde?
Em Sião, na cidade de Jerusalém, onde Jesus pregou, fez milagres, restituiu a presença de Deus no templo e realizou o maior sacrifício de todos: morreu na cruz como uma entrega total a Deus, trazendo a salvação para todos os que estivessem prontos a andar pelo Caminho Santo, ou seja, os que estivessem dispostos a seguir Seus passos, a ser Seus discípulos e Seus embaixadores na terra e receber Sua autoridade para colocar os pés daqueles que estavam perdidos num caminho de santidade. Ele trouxe a simplicidade de Deus para os homens, quebrando o jugo e a maldição da lei, deixando apenas duas a serem obedecidas: ‘amar a Deus sobre todas as coisas’ e ‘ao próximo como a si mesmo’. Ele já havia dado o exemplo de como viver uma vida santa, por isso os homens não tinham mais desculpa de não saber qual o caminho certo para se chegar a Deus e ser salvo. Durante a Última Ceia, Tomé perguntou a Jesus: “Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14: 5-6).
Podemos ver que em Isaías, as traduções bíblicas escrevem ‘o Caminho Santo’ ou ‘Caminho de Santidade’ com letra maiúscula para diferenciar o Caminho que Ele havia traçado para os Seus seguidores dos outros caminhos traçados por doutrinas religiosas de homens. É interessante que ‘o Caminho’ foi o nome da doutrina de Cristo após Sua morte, quando a Igreja Primitiva começou a se levantar e divulgar Seus ensinamentos. Isso é confirmado em vários versículos do livro de Atos dos Apóstolos: At 9: 2; At 19: 9; At 19: 23; At 22: 4; At 24: 14; 22.
O Caminho de Deus para nós sempre será um Caminho de Santidade até a Sua segunda vinda. Debaixo da orientação do Espírito Santo, não precisamos ter medo de errar ou não saber qual o caminho a seguir (“quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o louco” [NVI: os insensatos não o tomarão; no original: Os simples não se desviarão dele]). É só ler e entender a palavra de Deus e deixá-la entrar de verdade no nosso coração e nos ensinar como se faz as coisas. “O teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?” (Sl 77: 13).
Isaías ainda escreveu: “O imundo [NVI: ‘os impuros’] não passará por ele, pois será somente para o seu povo [NVI: ‘servirá apenas aos que são do Caminho’]”. Da mesma forma que os impuros no AT (como os leprosos, os que sofriam de hemorragia ou tinham algum tipo de fluxo ou estavam em pecado etc.) eram separados da congregação de Israel e permaneciam fora do arraial até serem purificados, o Caminho traçado por Jesus seria um Caminho apenas para os santos, os que resolveram se entregar totalmente a Ele, os que têm a Seu selo na testa. Aqui nós podemos entender que não são apenas os impuros deste mundo que ficarão fora do Caminho Santo e da Nova Jerusalém (Ap 21: 8; Ap 22: 15; Rm 1: 26-27; 1 Co 6: 9-10; Ef 5: 5; Cl 3: 5-10; 2 Tm 4: 2-4), mas ‘O Imundo’, ou seja, Satanás e todas as suas obras, pois quem tem aliança com o Senhor tem também a garantia da Sua proteção. O caminho se torna livre de artimanhas e barreiras e astúcias do maligno, pois a luz do Espírito nos mostra quando nos desviar dessas coisas ou quando devemos usar da Sua autoridade para expulsá-las da nossa vida.
O profeta continua dizendo ao seu povo que “Ali não haverá leão, animal feroz não passará por ele, nem se achará nele; mas os remidos andarão por ele. Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”. Tudo que os ameaçava como uma força mais poderosa e destruidora não mais estará presente no Caminho, pois este será apenas para os que compartilham do mesmo desejo de santidade e da mesma disposição de cumprir na terra a vontade de Deus. Ele sempre prometeu reunir Seu povo e ajuntá-los de todos os lugares para onde folham espalhados nos seus cativeiros em outras nações. Aqui, seria a mesma coisa. O reinado do Messias os reuniria numa só fé e num só lugar, não apenas na Jerusalém física, mas na Sião espiritual, a grande Igreja de Jesus. Somente Ele poderia tirar dos corações a tristeza e o gemido e colocar nos lábios dos remidos a alegria, um cântico de louvor e uma coroa de glória e justiça.
‘Não haverá leão, animal feroz não passará por ele, nem se achará nele’: não haverá mais violência ou perigo, mas paz e união.
• Principal fonte de pesquisa: Douglas, J.D., O novo dicionário da bíblia, 2ª ed. 1995, Ed. Vida Nova.
• Fonte de pesquisa para algumas imagens: wikipedia.org e crystalinks.com
O livro do profeta Isaías vol. 1 (PDF)
O livro do profeta Isaías vol. 2
O livro do profeta Isaías vol. 3
The book of prophet Isaiah vol. 1 (PDF)
The book of prophet Isaiah vol. 2
The book of prophet Isaiah vol. 3
Profeta, o mensageiro de Deus (PDF)
Prophet, the messenger of God (PDF)
Table about the prophets (PDF)
Autora: Pastora Tânia Cristina Giachetti
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