Isaías 14: promessa de Deus de trazer de volta o Seu povo cativo na Babilônia e na Assíria. Isaías profetiza contra a Assíria e a Filístia. Em Is 14: 29, o profeta usa a metáfora de animais (cobra, áspide, serpente voadora) para se referir aos reis assírios.

Isaiah 14: God’s promise to bring back His captive people in Babylon and Assyria. Isaiah prophesies against Assyria and Philistia. In Isa. 14: 29, the prophet uses the metaphor of animals (Snake, adder, flying fiery serpent) to refer to the Assyrian kings.


Isaías capítulo 14




Capítulo 14

Israel será libertado do cativeiro babilônico, seu triunfo sobre Babilônia – v. 1-23.
• Is 14: 1-11: “Porque o Senhor se compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e os porá na sua própria terra; e unir-se-ão a eles os estrangeiros, e estes se achegarão à casa de Jacó. Os povos os tomarão e os levarão aos lugares deles, e a casa de Israel possuirá esses povos por servos e servas, na terra do Senhor; cativarão aqueles que os cativaram e dominarão os seus opressores. No dia em que Deus vier a dar-te descanso do teu trabalho, das tuas angústias e da dura servidão com que te fizeram servir [NVI: ‘do sofrimento, da perturbação e da cruel escravidão que sobre você foi imposta’], então, proferirás este motejo contra o rei da Babilônia e dirás: Como cessou o opressor! Como acabou a tirania! [NVI: ‘Sua arrogância acabou-se’] Quebrou o Senhor a vara dos perversos e o cetro dos dominadores [NVI: ‘governantes’], que feriam os povos com furor, com golpes incessantes, e com ira dominavam as nações, com perseguição irreprimível [NVI: ‘perseguição implacável’]. Já agora descansa e está sossegada toda a terra. Todos exultam de júbilo. Até os ciprestes se alegram sobre ti, e os cedros do Líbano exclamam: Desde que tu caíste, ninguém já sobe contra nós para nos cortar. O além, desde o profundo [NVI: ‘Sheol’, lugar dos mortos], se turba por ti, para te sair ao encontro na tua chegada; ele, por tua causa, desperta as sombras [NVI: ‘desperta os espíritos dos mortos’] e todos os príncipes [NVI: ‘governantes’] da terra e faz levantar dos seus tronos a todos os reis das nações. Todos estes respondem e te dizem: Tu também, como nós, estás fraco? E és semelhante a nós? Derribada está na cova a tua soberba [NVI: ‘Sua soberba foi lançada na sepultura’], e, também, o som da tua harpa; por baixo de ti, uma cama de gusanos [NVI: ‘larvas’], e os vermes são a tua coberta”.

Aqui há uma promessa de Deus de trazer de volta o Seu povo cativo na Babilônia e na Assíria, e de reverter o estado em que estavam, ou seja, os que os levaram prisioneiros seriam, agora, dominados pelos israelitas, pois os temeriam por causa do seu Deus. No dia da libertação haveria muita alegria pela vingança de Deus sobre os opressores do Seu povo, quebrando sua perversidade, e toda a terra de Israel e as nações subjugadas pelos babilônios também estariam em paz. Os governantes poderosos exultariam por causa da queda da Babilônia. Até o inferno se moveria para receber os seus mortos, em especial o seu rei, e eles zombariam dele por causa da sua arrogância que foi quebrada. A sepultura do rei babilônico seria igual à de qualquer mortal, e vermes comeriam seu cadáver.

• Is 14: 12-19: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã (*), filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. Contudo serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo abismo. Os que te virem te contemplarão, hão de fitar-te e dizer-te: É este o homem que fazia estremecer a terra e tremer os reinos? Que punha o mundo como um deserto e assolava as suas cidades? Que a seus cativos não deixava ir para casa? Todos os reis das nações, sim, todos eles, jazem com honra, cada um, no seu túmulo. Mas tu és lançado fora da tua sepultura, como um renovo bastardo, coberto de mortos traspassados à espada, cujo cadáver desce à cova e é pisado de pedras”.

Aqui, o rei que prefigura Satanás é o rei da Babilônia, ao qual o profeta se referia. O rei de Babilônia é um símbolo de Lúcifer, precipitado do céu por sua arrogância (2 Pe 2: 4; Jd 6).

(*) A expressão ‘estrela da manhã’, neste texto, se referindo a Satanás, parece ter sido usada de uma forma irônica, uma vez que Jesus é a brilhante Estrela da manhã – Ap 22: 16: “Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã”.

A palavra hebraica usada em Isaías 14: 12 (‘Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações’) para ‘estrela’ é heylel (Strong #1966), que significa: ‘brilho, estrela da manhã, lúcifer’ (aqui, no sentido de ‘brilho’, ‘estrela’, não como um nome próprio, Lúcifer).

Podemos ver também uma concordância bíblica neste texto com Ap 18: 1-8; 21 (a queda de Babilônia) e Ap 8: 10-11: “O terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas uma grande estrela, ardendo como tocha. O nome da estrela é Absinto; e a terça parte das águas se tornou em absinto, e muitos dos homens morreram por causa dessas águas, porque se tornaram amargosas”.
Mas há uma particularidade aqui, apesar de os teólogos fazerem esta correlação com Apocalipse. De fato, a estrela cai do céu, mas não é uma estrela brilhante que chama a atenção, mas é símbolo de destruição e punição. Seu nome é Absinto, que significa ‘amargor’. Em outras palavras, a estrela neste último texto não está sendo lançada abaixo como uma punição por sua altivez e orgulho, mas é um instrumento de Deus para trazer a amargura, o fel do sofrimento sobre a iniqüidade.

Is 14: 15: “Contudo serás precipitado para o reino dos mortos [Sheol = inferno], no mais profundo abismo [em hebraico: bowr, Strong #953, que significa: uma cova, um buraco (especialmente usado como cisterna ou prisão), cisterna, masmorra, fonte, poço, buraco, cova]” cf. Mt 11: 23; Lc 10: 15 (ARA) – ‘abismo’ é substituído nestas duas passagens por ‘inferno’ (em grego, Hades, o equivalente da palavra hebraica Seol).

• Is 14: 20-23: “Com eles não te reunirás na sepultura, porque destruíste a tua terra e mataste o teu povo; a descendência dos malignos jamais será nomeada. Preparai a matança para os filhos, por causa da maldade de seus pais, para que não se levantem, e possuam a terra, e encham o mundo de cidades. Levantar-me-ei contra eles, diz o Senhor dos Exércitos; exterminarei de Babilônia o nome e os sobreviventes, os descendentes e a posteridade, diz o Senhor. Reduzi-la-ei a possessão de ouriços e a lagoas de águas; varrê-la-ei com a vassoura da destruição, diz o Senhor dos Exércitos”.

O Senhor continua declarando Seu firme propósito de destruição do rei da Babilônia e de seus sobreviventes, assim como a destruição de sua terra. A descendência dos perversos não será lembrada, pois seguiram os passos da iniqüidade de seus antepassados. A beleza da antiga cidade de Babilônia será perdida e esquecida pelas futuras gerações, e ela será transformada num lugar selvagem e desabitado; os únicos habitantes que permanecerão nela serão os animais selvagens.

O propósito de Deus contra a Assíria – v. 24-27.
• Is 14: 24-27 (cf. Is 10: 5-34): “Jurou o Senhor dos Exércitos, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e, como determinei, assim se efetuará. Quebrantarei a Assíria na minha terra e nas minhas montanhas a pisarei, para que o seu jugo se aparte de Israel, e a sua carga se desvie dos ombros dele. Este é o desígnio que se formou concernente a toda a terra; e esta é a mão que está estendida sobre todas as nações. Porque o Senhor dos Exércitos o determinou; quem, pois, o invalidará? A sua mão está estendida; quem, pois, a fará voltar atrás?”

Pode ser uma nova profecia, ou um retorno ao que é predito no décimo capítulo (Is 10: 5-34) sobre Senaqueribe e seu exército e a destruição dele, muito antes da destruição de Babilônia. No v. 25 a bíblia diz: “Quebrantarei a Assíria na minha terra e nas minhas montanhas a pisarei, para que o seu jugo se aparte de Israel, e a sua carga se desvie dos ombros dele”. A parte montanhosa da Judéia pode se referir às montanhas que circundavam Jerusalém, onde o Exército Assírio, sob Senaqueribe, foi destruído sem a ajuda de homens, mas pelas mãos do próprio Deus, ou se preferir, Jesus, o Anjo do Senhor (2 Rs 19: 35; Is 37: 36 – nestas duas passagens a palavra ‘anjo’ está escrita com letra maiúscula: ‘O Anjo do Senhor’, ao passo que em 2 Cr 32: 21, está escrito: ‘O Senhor enviou um anjo’, com letra minúscula).

‘Para que o seu jugo se aparte de Israel, e a sua carga se desvie dos ombros dele’ significa que o cerco de Jerusalém seria quebrado e a cidade seria livre do inimigo (cf. Is 10: 27), assim como toda a nação seria beneficiada, pois Senaqueribe não atacou mais nenhuma cidade de Israel; pelo contrário, a bíblia diz que voltou para sua terra.

Profecia contra os filisteus – v. 28-32.
• Is 14: 28-32: “No ano em que morreu o rei Acaz, foi pronunciada esta sentença: Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da estirpe da cobra [NVI em Inglês: ‘da raiz daquela cobra’] sairá uma áspide, e o seu fruto será uma serpente voadora [NVI: ‘serpente veloz’]. Os primogênitos dos pobres [NVI: ‘O mais pobre dos pobres’] serão apascentados, e os necessitados se deitarão seguros; mas farei morrer de fome a tua raiz, e serão destruídos os teus sobreviventes. Uiva, ó porta; grita, ó cidade; tu, ó Filístia toda, treme; porque do Norte vem fumaça [NVI: ‘Do norte vem um exército’], e ninguém há que se afaste das fileiras. Que se responderá, pois, aos mensageiros dos gentios? [NVI: ‘aos emissários daquela nação’] Que o Senhor fundou a Sião [NVI: ‘estabeleceu Sião’], e nela encontram refúgio os aflitos do seu povo”.

Acaz morreu em 716 AC, durante o reinado de Sargom II da Assíria (722-705 AC). A bíblia diz que no reinado de Acaz os edomitas invadiram Judá e levaram presos em cativeiro. Também os filisteus (2 Cr 28: 18) invadiram o sul de Judá e tomaram algumas aldeias, porque o Senhor humilhou Acaz, principalmente, por causa de seus pecados de idolatria (2 Cr 28: 17-19). Por sua vez, Sargom II já havia tomado Samaria e deportado os cativos (722 AC). No ano da morte de Acaz, Sargom II tomou o Egito e, em 711 AC ele saqueou Asdode, cidade da Filístia. Nesta profecia, é dada a certeza da destruição dos filisteus e do seu poder, pela fome e pela guerra. Provavelmente, Isaías está falando com Ezequias, filho e sucessor de Acaz.

‘A vara que te feria’ (feria os filisteus), muito provavelmente, se refere à Assíria, uma vez que este trecho se segue à profecia contra os Assírios, por isso, eles poderiam estar alegres com a sua queda (Is 14: 25 o profeta fala usando o tempo verbal no pretérito como se já tivesse ocorrido a queda de um governante assírio que oprimia os filisteus); ou ainda se regozijar com a morte passada e longínqua de Uzias, que havia guerreado contra eles e quase os destruído (2 Cr 26: 6-7). Por outro lado, os filisteus tinham ferido os judeus no tempo de Acaz (2 Cr 28: 18-19), que acabava de morrer, porém, Ezequias, seu filho, os venceria (2 Rs 18: 8).

Em Is 14: 29 está escrito: “Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da estirpe [linhagem] da cobra [em hebraico: nachash (nâchâsh): uma cobra, víbora, serpente (sibilando)] sairá uma áspide [em hebraico: tsepha` – que significa: expulsar; expelir, empurrar ou forçar para fora; uma víbora (como empurrando para fora a língua, isto é, sibilando), víbora amarela], e o seu fruto será uma serpente voadora [NVI, em Português: ‘serpente veloz’; Em inglês, KJV: ‘uma ardente serpente voadora’; em hebraico: sârâph me`ophêph [serpente ardente = sârâph], voadora [mouphph ou me`ophêph]”.

A profecia pode ser interpretada da seguinte forma: ‘a cobra’ como sendo Tiglate-Pileser III (745-727 AC), que já havia morrido, e que suprimiu muitas revoltas dos filisteus durante seu reinado; mas depois dele viria seu neto Sargom II (722-705 AC) e seu bisneto Senaqueribe (705-681 AC), que em 701 AC marchou contra a Síria, cercou Sidom, e marchou para o sul, a fim de atacar Asquelom, uma cidade dos filisteus. Sargom II seria a ‘áspide’ (em 711 AC ele saqueou Asdode, cidade da Filístia – Is 20: 1). A serpente voadora [NVI, em Português: ‘serpente veloz’] poderia se referir a Senaqueribe, pela velocidade do seu exército e pela astúcia e estratégias de guerra, além da sua fúria e violência que trazia destruição por onde passava, assim como uma terra é destruída pelo fogo.

Também podemos pensar da seguinte forma: neste versículo acima (Is 14: 29), ele usa palavras com o mesmo sentido para descrever o mesmo tipo de animal: cobra, áspide e serpente. Os animais, na bíblia, muitas vezes são usados para descrever reinos ou impérios. No caso da serpente, ela é um animal que se enrola sobre si mesma, rasteja pela terra em movimentos ondulantes, ao invés de caminhar de maneira retilínea. Da mesma forma é um rio sinuoso, que tem muitas curvas até desaguar no mar. Os rios Tigre e Eufrates são assim: com muitos meandros por toda a planície da Mesopotâmia até desaguar no golfo Pérsico. A bíblia freqüentemente se refere ao Eufrates como ‘serpente sinuosa’. Como Isaías fala que a cobra e a áspide são da mesma linhagem, podemos pensar em descendentes diretos de pessoas, reis, governantes, de uma mesma família e, extrapolando, da mesma região entre esses dois rios, como foi o caso dos assírios. E o trecho continua dizendo que o fruto da áspide será uma serpente voadora, o que nos leva a pensar que se trata de uma mesma genealogia. Fruto, raiz, semente e rebento são palavras comuns na bíblia para se referir a uma descendência. Portanto, Senaqueribe foi o ‘fruto’ plantado pelos governantes Assírios que o precederam. Com a violência, ganância e desejo de posse daquela área e de outras para expandir seu império, eles geraram muitas revoltas entre as nações, provocando finalmente a própria derrota. Tiglate-Pileser III tomou muitas terras e estabeleceu o Império Assírio. Seu filho e seu neto seguiram seu exemplo e fizeram de tudo para expandir seu império, como aconteceu com a tomada da Palestina, fazendo judeus e filisteus seus súditos ou escravos.

• Is 14: 30: “Os primogênitos dos pobres [NVI: ‘O mais pobre dos pobres’] serão apascentados, e os necessitados se deitarão seguros; mas farei morrer de fome a tua raiz, e serão destruídos os teus sobreviventes” – o povo judeu, levado à extrema pobreza, seria apascentado e teria provisão; seria restituído de tudo o que tinha perdido.

• Is 14: 31: “Uiva, ó porta; grita, ó cidade; tu, ó Filístia toda, treme; porque do Norte vem fumaça [NVI: ‘Do norte vem um exército’], e ninguém há que se afaste das fileiras”.

A palavra ‘porta’ é usada como sinônimo para ‘cidade’, pois a porta da cidade era não apenas um ponto de honra numa cidade fortificada, como símbolo do seu poder, mas era o local onde juízes e anciãos se assentavam; ela era o centro das atividades comerciais e jurídicas. As portas das cidades filistéias, que outrora se fechavam ao inimigo, agora se abririam para que ele entrasse e destruísse, pois o desígnio de Deus já estava determinado. O versículo continua dizendo que do Norte, ou seja, da Assíria, viria destruição, um numeroso exército, levantando uma poeira como fumaça enquanto se movem, e vindo com grande rapidez e irritação (‘uma fumaça’). Assim era o exército Assírio sob Senaqueribe, principalmente quando veio destruindo as cidades de Judá, com o intuito de saquear Jerusalém (Is 10: 28-34) e Asquelom, uma cidade dos filisteus. Faraó do Egito um dia viria para ferir os filisteus e entrar em Gaza (Jr 47: 1), mas o Egito ficava ao Sul, não no Norte; portanto, essa profecia não dizia respeito ao Egito. Mais tarde, Nabucodonosor, vindo de Babilônia, também atacaria os filisteus, mas esta profecia diz respeito aos assírios.

• Is 14: 32: “Que se responderá, pois, aos mensageiros dos gentios? [NVI: ‘aos emissários daquela nação’] Que o Senhor fundou a Sião [NVI: ‘estabeleceu Sião’], e nela encontram refúgio os aflitos do seu povo”.

A respeito do versículo 32, nós podemos perguntar:
— O que um judeu diria ao povo de outras nações, quando eles perguntassem sobre o estado de Sião, uma vez que não apenas os filisteus, mas até os próprios judeus estavam sendo ameaçados pelo mesmo inimigo?
A resposta seria:
— Embora Sião (Jerusalém) estivesse muito afligida naquele momento, ela estava sobre um fundamento firme, e Deus, que a fundou primeiramente, a restaurará, e seus pobres desprezados recorrerão a ela, como a um forte refúgio.
Assim, a igreja de Deus, que muitas vezes se chama Sião nas Escrituras, é Sua fundação; Ele colocou Cristo como o fundamento da mesma, e aqueles que são sensíveis à sua pobreza espiritual e miséria confiam Nele.


• Principal fonte de pesquisa: Douglas, J.D., O novo dicionário da bíblia, 2ª ed. 1995, Ed. Vida Nova.
• Fonte de pesquisa para algumas imagens: wikipedia.org e crystalinks.com

Este texto se encontra no 1º volume do livro:


livro evangélico: O livro do profeta Isaías

O livro do profeta Isaías vol. 1 (PDF)

O livro do profeta Isaías vol. 2

O livro do profeta Isaías vol. 3

The book of prophet Isaiah vol. 1 (PDF)

The book of prophet Isaiah vol. 2

The book of prophet Isaiah vol. 3

Sugestão de leitura:


livro evangélico: Profeta, o mensageiro de Deus

Profeta, o mensageiro de Deus (PDF)

Prophet, the messenger of God (PDF)

Sugestão para download:


tabela de profetas AT

Tabela dos profetas (PDF)

Table about the prophets (PDF)



Autora: Pastora Tânia Cristina Giachetti

▲ Início  

BRADESCO PIX:$ relacionamentosearaagape@gmail.com

E-mail: relacionamentosearaagape@gmail.com