Através de Lia e Raquel Deus chamou judeus e gentios para ser Seu povo. Jacó é uma figura de Deus, e Lia e Raquel, a esposa da antiga e a da nova Aliança. A diferença entre hebreu, israelita e judeu. O significado de ‘gentio’. Quem é considerado judeu?

Through Leah and Rachel God called Jews and Gentiles to be His people. Jacob is a figure of God; Leah and Rachel, the wife of the old and new Covenant. Difference between Hebrew, Israelite and Jew. The meaning of ‘Gentile.’ Who is considered a Jew?


Lia e Raquel – a Igreja do AT-NT




Lia gerou:
• Rúben, 1º, Re’ubhen, no Massorético, ou Rã’â be‘onÿi, em Hebraico, que significa: o Senhor olhou para minha aflição ou eis um filho. Texto bíblico: Gn 29: 32: “Concebeu Lia e deu à luz um filho, a quem chamou Rúben, pois disse: O Senhor atendeu à minha aflição. Por isso agora me amará meu marido” (Lia disse).
• Simeão, 2º, Shim‘ôn = Deus ouviu, aquele que ouve. Texto bíblico: Gn 29: 33 b: “Soube o Senhor que era preterida e me deu mais este; chamou-lhe, pois Simeão” (pois Deus ouvira a súplica de Lia).
• Levi, 3º, Lewi, da raiz lãwâ = juntar, portanto, Levi = unido, ligado, aderido. Texto bíblico: Gn 29: 34 b: “Agora, desta vez, se unirá mais a mim meu marido, porque lhe dei à luz três filhos; por isso, lhe chamou Levi” (Lia disse).
• Judá, 4º, Yehüdhâ = louvado, celebrado, festejado em louvor (ydh) ao Senhor. Texto bíblico: Gn 29: 35 b: “Esta vez louvarei o Senhor. E por isso lhe chamou Judá; e cessou de dar à luz” (Lia lhe deu o nome).
• Issacar, 9º, ’ïsh = homem e sãkhãr = salário, portanto, trabalhador alugado, pois Lia comprou de Raquel o direito de coabitar com Jacó por um punhado de mandrágoras (Gn 30: 14-18). Texto bíblico (Gn 30: 18): “Então disse Lia: Deus me recompensou, porque dei a minha serva a meu marido [No caso do filho anterior, Aser, pois Issacar era filho legítimo de Lia]; e chamou-lhe Issacar”.
• Zebulom, 10º, do acadiano Zabalu = exaltar (Acade, região da Suméria, uma das designações dadas à metade norte do Iraque, para cima de Bagdá). Texto bíblico: Gn 30: 20: “E (Lia) disse: Deus me concedeu excelente dote; desta vez permanecerá comigo meu marido, porque lhe dei seis filhos; e lhe chamou Zebulom”.
• Diná, única filha de Lia, dïnâ = inocente, absolvida, julgada. Texto bíblico: Gn 30: 21: “Depois disto, (Lia) deu à luz uma filha e lhe chamou Diná”.

Raquel gerou:
• José, 11º filho de Jacó, originado do verbo Yãsaph = adicionar, portanto, yôseph = que Deus adicione (filhos), pois Raquel pediu a Deus que lhe desse outro filho. Jacó tinha por volta de 91 anos quando nasceu José (segundo as estimativas, Jacó nasceu em 2006 AC; e José, em 1915 AC). Texto bíblico: Gn 30: 23-24: “Ela (Raquel) concebeu, deu à luz um filho e disse: Deus me tirou o meu vexame. E lhe chamou José, dizendo: Dê-me o Senhor ainda outro filho”.
• Benjamim, 12º, Binyãmïn, filho da minha mão direita. Texto bíblico: Gn 35: 18: “Ao lhe sair a alma (porque morreu), deu-lhe o nome de Benoni [Filho da minha aflição”; Raquel deu o nome]; mas seu pai lhe chamou Benjamim”.

Os demais filhos de Jacó nasceram das servas de Lia e Raquel:
• Dã, 5º, Dãn = Deus me julgou, Deus é juiz. Texto bíblico: Gn 30: 6: “Então, disse Raquel: Deus me julgou, e também me ouviu a voz, e me deu um filho; portanto, lhe chamou Dã” (filho de Bila, serva de Raquel).
• Naftali, 6º, Naphtãlï = lutador, pois “Disse Raquel: Com grandes lutas tenho competido com minha irmã e logrei prevalecer; chamou-lhe, pois Naftali” (filho de Bila, serva de Raquel). Texto bíblico: Gn 30: 8.
• Gade, 7º = boa sorte, afortunado ou uma tropa está vindo. Texto bíblico: Gn 30: 11: “Disse Lia: Afortunada! E lhe chamou Gade” (filho de Zilpa, serva de Lia).
• Aser, 8º, ’ãsher, feliz, bem-aventurado, tesouro. Texto bíblico: Gn 30: 13: “Então, disse Lia: É a minha felicidade! Porque as filhas me terão por venturosa; e lhe chamou Aser” (filho de Zilpa, serva de Lia).


Jacó e Raquel

Lia


Agora, vamos explicar o que foi dito acima sobre quem é considerado Judeu

Apesar de ainda haver certa controvérsia em relação ao assunto, a opinião mais aceita é que (quanto à linhagem) judeu é todo aquele que é nascido de mãe judia, ou seja, a descendência vem por parte de mãe, e não de pai (é só relacionar isso com os direitos de primogênito – Dt 21: 17 – que diziam respeito à sua mãe e não ao seu pai, pois se o pai tivesse um filho primogênito com uma prostituta e não com a esposa legítima, o filho não poderia reivindicar tal direito: Jefté, por exemplo – Jz 11: 1-2). Assim, a lei se aplicava aos primogênitos da esposa legal, não das concubinas.

Raquel e Lia eram da descendência de Abraão (o pai dos judeus), pois eram filhas de Labão, irmão de Rebeca e filho de Betuel, que era filho de Naor, irmão de Abraão. Portanto, os filhos de Lia e Raquel eram considerados judeus (na época era usada a palavra ‘hebreu’), com direito a reivindicar as bênçãos do primogênito. Das suas servas nasceram filhos que, embora chamados ‘filhos de Israel’ (Jacó), não puderam ser considerados como candidatos ao direito de primogenitura, pois eram filhos das concubinas e não das esposas legais do patriarca.

O primogênito recebia a porção dobrada do pai e a liderança da família e da descendência, ou seja, a autoridade sobre seus irmãos (ele carregava o nome da linhagem; é só ver o caso de Rute e o outro Resgatador além de Boaz). Por isso, na bênção de Isaque sobre Jacó, o pai diz: “Sirvam-te os povos; e nações te reverenciem; sê senhor de teus irmãos, e os filhos de tua mãe se encurvem a ti; maldito seja o que te amaldiçoar, e abençoado o que te abençoar” (Gn 27: 29). Portanto, entre os filhos de Jacó com direito à primogenitura só se podia escolher entre os filhos de Lia: Rúben (1º), Simeão (2º), Levi (3º), Judá (4º), Issacar (9º filho de Jacó) e Zebulom (10º filho de Jacó). Os filhos de Raquel (José e Benjamim) estariam em segundo plano de escolha. Os três primeiros foram descartados pelo próprio Jacó, pois o decepcionaram; por isso, ele quis colocar José como seu primogênito. Chegou até a pensar em Benjamim como senhor de seus irmãos quando achou que José havia morrido. Entretanto, pela vontade soberana de Deus, Efraim recebeu o direito de primogenitura (ou seja, a porção dobrada do pai – 1 Cr 5: 1-2), e Judá, o direito de liderança governamental (Sl 78: 68-69).

Em outras palavras, é como se Deus dividisse a bênção da primogenitura em duas partes para favorecer as duas esposas de Jacó. Deus escolheu a tribo de Judá (Sl 78: 68-69) para manter Sua eleição sobre os judeus (a autoridade sobre seus irmãos, pois o nome ‘judeu’ tem origem no nome ‘Judá’). E escolheu Efraim (como representante de José, o primogênito de Raquel – 1 Cr 5: 1-2) para herdar a bênção da primogenitura – 1 Cr 5: 1-2 e Gn 48: 14-20, em especial os versículos 14; 19-20 – ou seja, para lhe dar a porção dobrada do pai (Efraim recebeu uma grande bênção material, Gn 49: 22-26), e para garantir que a bênção de Abraão também chegasse aos gentios (Gn 12: 3b). A bíblia fala que ela chegou a nós através da nossa fé em Jesus, nascido da tribo de Judá (Gl 3: 14), mas Efraim e os seus descendentes (casados com mulheres egípcias) se misturaram muito com os gentios a partir dali e lhes deu também o conhecimento do Deus de Israel. Lembre-se que José casou com Asenate, uma egípcia, portanto, uma gentia. Ela não era da descendência de Abraão. Séculos mais tarde, a tribo de Efraim se misturou muito com os gentios por causa da idolatria de Jeroboão I, o primeiro rei de Israel após a divisão da nação em dois reinos. Das servas gentias de Jacó (Bila e Zilpa) também procederam, de certa forma, os gentios, além dos descendentes dos outros dois filhos de Noé: Cam e Jafé, portanto, povos não semitas. Entretanto, pela vontade soberana de Deus (como falamos acima), Efraim recebeu a primogenitura do clã, ao invés de Rúben; e Judá, o direito de liderança governamental:

• 1 Cr 5: 1-2: “Quanto aos filhos de Rúben, o primogênito de Israel (pois era o primogênito, mas, por ter profanado o leito de seu pai, deu-se a sua primogenitura aos filhos de José, filho de Israel; de modo que, na genealogia, não foi contado como primogênito. Judá, na verdade, foi poderoso entre seus irmãos, e dele veio o príncipe; porém, o direito da primogenitura foi de José)”.
• Jr 31: 9 b: “porque sou pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito”.

Em Am 9: 11-12 está escrito: “Naquele dia, levantarei o tabernáculo caído de Davi [NIV, ‘a tenda caída de Davi’], repararei as suas brechas; e, levantando-o das suas ruínas, restaurá-lo-ei como fora nos dias da antiguidade; para que possuam o restante de Edom e todas as nações que são chamadas pelo meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas” – cf. At 15: 14-18: “... expôs Simão [Pedro] como Deus, primeiramente, visitou os gentios, a fim de constituir dentre eles um povo para o seu nome. Conferem com isto as palavras dos profetas, como está escrito: Cumpridas estas coisas, voltarei e reedificarei o tabernáculo caído de Davi; e, levantando-o de suas ruínas, restaurá-lo-ei. Para que os demais homens busquem o Senhor, e também todos os gentios sobre os quais tem sido invocado o meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde séculos”.

Levantar a tenda caída de Davi [o tabernáculo caído de Davi] é uma referência profética sobre o reino espiritual de Jesus, onde Israel e Judá estariam juntos e poderiam viver livres diante do Senhor, adorando-o sem rituais desnecessários e vazios, e um reinado do qual os gentios também poderiam ter o direito de participar, pois Jesus seria o pastor de todos. ‘A tenda caída de Davi’ significava a humilhação em que estava a Casa de Davi, sem governante à altura para que Deus pudesse manter Sua promessa de um descendente davídico no trono. E isso tinha acontecido por causa da idolatria e da rebeldia de Israel, que contaminou a casa de Judá, provocando sobre ela também a ira de Deus. Jesus veio trazendo um reino espiritual para todos os que o aceitassem como Senhor e Salvador. Nós, gentios, somos o Israel espiritual de Deus. O que no passado (AT) era físico, agora é espiritual (Ef 6: 12; 2 Co 10: 3-6).

Diferença entre Hebreu, Israelita e Judeu

Hebreu é epônimo da palavra Héber (Gn 10: 21 e segs.; Gn 11: 14; 1 Cr 1: 18), que pelos os gentios era escrita como ’ibhrï. Foi usada inicialmente para descrever a origem étnica de Abraão e seus descendentes (Gn 14: 13), pois a própria bíblia declara que Sem (filho de Noé) era o pai de todos os descendentes de Héber (Gn 10: 24-25; 1 Cr 1: 1-27). Aplicado em sentido mais amplo, o termo ‘Semita’ ou ‘Hebreu’ inclui outros povos não israelitas como os árabes, os acadianos e os arameus (sírios e assírios que ocuparam grande parte da Mesopotâmia), e em especial a família de Abraão, já que os amonitas e moabitas eram descendentes de seu sobrinho Ló. A palavra ‘Hebreu’ passou a ser quase que um sinônimo de ‘Israelita’ após a mudança de nome de Jacó para Israel, sendo usada por Moisés em Êx 5: 1-3. A palavra ‘judeu’ foi originalmente usada para designar aos filhos de Judá, filho de Jacó. Posteriormente foi designada aos nascidos na Judéia. Depois da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados de judeus. A palavra portuguesa ‘judeu’ se origina do latim, ‘judaeu’, e do grego, ‘ioudaîos’. Ambas as palavras vêm do aramaico, יהודי (pronuncia-se ‘iahude’). O primeiro registro do vocábulo em português foi no ano de 1018.

O vocábulo ‘judeu’ originalmente descrevia qualquer habitante de Judá (2 Rs 16: 6), e era empregado nos textos assírios contemporâneos desde o século VIII AC, mais ou menos. É comumente usado pelos não-judeus para referir-se aos hebreus ou aos descendentes de Abraão. No NT, ‘judeus’ se tornou um termo familiar para incluir todos os israelitas (Judá e outras tribos de Israel).

Um comentário sobre a palavra Gentio ou Gentios

Goy é a abreviação de gowy (do hebraico, gentio, גוי, plural goyim, גויים) e significa uma nação estrangeira; portanto, uma nação gentia; figuradamente: uma tropa de animais ou bando de gafanhotos. A palavra se refere a , nações, gentios, pagãos (הגוים), países (מדינות), povo, e geralmente utilizado pela comunidade judaica para referirem-se aos gentios. É usado errôneamente da forma pejorativa para se referir aos não judeus e aos incrédulos (ethnos ou ethnôn, gr.). A palavra ‘gentio’ designa uma pessoa não-israelita:
• Lv 25: 44 – ‘nações’ (ARA), ‘pagãos’ (KJV) – transliterado para goyim;
• 1 Cr 16: 24 – ‘nações’ (ARA), ‘pagãos’ (KJV) – Na Concordância de Strong, a palavra hebraica usada para ‘nações’ é `am = um povo (como uma unidade congregada); uma tribo (como as de Israel); portanto (de uma maneira coletiva): tropas ou atendentes; figuradamente, um bando, um rebanho, de gente, homens, nação, povo.
• 2 Rs 21: 2: “Fez ele (rei Manassés de Judá) o que era mau perante o Senhor, segundo as abominações dos gentios que o Senhor expulsara de suas possessões, de diante dos filhos de Israel”. Na Concordância de Strong, a palavra usada para ‘gentios’ é ‘pagãos’ (heathen), gowy.
• Jr 10: 25: “Derrama a tua indignação sobre as nações que não te conhecem e sobre os povos que não invocam o teu nome; porque devoraram a Jacó, devoraram-no, consumiram-no e assolaram a sua morada” – ‘nações’ e ‘povos’ (ARA), pagãos (KJV). ‘Nações’, neste versículo, na Concordância de Strong, recebem a palavra ‘gowy’ (goyim); e a palavra ‘povos’, mishpachah ou mishpâchoth (plural) = uma família, isto é, um círculo de parentes; figuradamente, uma classe de pessoas, uma espécie de animais, um tipo de coisas; portanto, uma tribo de pessoas: família, parentela.

A palavra ‘gentio’ deriva do Latim ‘gens’ (significando ‘clã’ ou um ‘grupo de famílias’) e é muitas vezes usada no plural. Os tradutores cristãos da Bíblia usaram esta palavra para designar coletivamente os povos e nações distintos do povo Israelita. A palavra é especialmente importante em relatos sobre a história do Cristianismo para designar os povos Europeus que gradualmente se converteram à nova religião, sob a influência do apóstolo Paulo de Tarso e outros. O próprio Paulo nascera como cidadão romano na atual Turquia (em Tarso da Cilícia), mas tinha sido educado no Judaísmo. Deus já tinha anunciado que na descendência de Abraão seriam abençoadas todas as nações – que os povos se uniriam ao Salvador, e ficariam sendo o povo de Deus (Gn 12: 13; Gn 22: 18 cf. At 3: 25; Gn 49: 10; Sl 2: 8; Sl 72: 11; 17 (na nossa tradução é usada a palavra ‘nações’) para os dois versículos; e a palavra hebraica usada é gowy (transliteração: goyim).

• Em Is 42: 6 (“Eu, o Senhor, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios”), a palavra hebraica para ‘povo’ é `am; e para ‘gentios’ é gowy (goyim).
• Em Is 60: 2-3 as duas palavras se repetem (povos, nações): “Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti. As nações se encaminham para a tua luz, e os reis, para o resplendor que te nasceu”. A palavra hebraica usada para ‘povos’ é lom ou lowm (pronuncia-se: Leh-ome), e é proveniente de uma palavra que significa reunir, uma comunidade, nação, povo, pessoas. A palavra usada para ‘nações’ é gowy, Gentios.

Quando Jesus Cristo veio, a Sua resposta aos gregos (‘hellen’) implicava que grandes multidões de gentios haviam de entrar na igreja (Jo 12: 20-36).

Tanto na antiga como na nova dispensação, o povo Israelita não podia se unir pelo casamento com os gentios. Nos seus antigos tempos os judeus constituíam essencialmente uma nação separada das outras (Lv 20: 23) para não se confundirem com os outros povos, e para não assimilarem o seu caráter moral, político e religioso, sob pena de duras sentenças (Lv 26: 14-38 e Dt 28 – os castigos da desobediência). Eles eram proibidos de se casar com a parte remanescente dos habitantes de Canaã ainda não conquistados quando o povo entrou na Palestina (Js 23: 7) para que não fossem castigados como aconteceu com os seus antecessores (Lv 18: 24-25). Um amonita ou moabita era excluído da congregação do Senhor, sendo essa medida tomada até a décima geração (Dt 23: 3), embora um idumeu (edomita) ou egípcio tenha sido admitido na terceira (Dt 23: 7). A tendência que se notava nos israelitas para caírem na idolatria mostra a necessidade da severidade que tinha sido empregada. A partir do século XVII o termo ‘gentio’ ou ‘goy’ é mais normalmente usado para referir não-judeus. Em tempos recentes, ambos os termos (goy e gentio) deixaram de ser bem vistos, preferindo-se muitas vezes usar a expressão ‘não-Judeu’ como substituto.

No NT, vemos a palavra ‘gentios’, em grego, no seguinte versículo:
• 1 Tm 2: 7 – “Para isto fui designado pregador (kêrux) e apóstolo (apostolos) (afirmo a verdade, não minto), mestre (didaskalos) dos gentios (ethnos ou ethnôn) na fé e na verdade”. A palavra grega εθνων (ethnos ou ethnôn – transliterado) significa: uma raça (do mesmo hábito), ou seja, uma tribo; especialmente, um estrangeiro, não judeu, pagão, gentio, nação, povo (εθνων = nações, países).

Este texto se encontra no livro:


livro evangélico: O Senhor quer falar com Seu povo

O Senhor quer falar com Seu povo (PDF)

The Lord wants to talk to His people (PDF)



Autora: Pastora Tânia Cristina Giachetti

▲ Início  

BRADESCO PIX:$ relacionamentosearaagape@gmail.com

E-mail: relacionamentosearaagape@gmail.com