O que é avivamento espiritual? Quais suas características? Usarei o livro de Atos dos Apóstolos como base para o estudo. Assuntos: as atitudes de nossos irmãos da Igreja Primitiva e as profecias de Oséias e Joel sobre a chuva temporã e a serôdia.

What is spiritual revival? What are its characteristics? I will use the book of Acts of the Apostles as a basis for the study. Subjects: the attitudes of our brothers in the Early Church and the prophecies of Hosea and Joel about the early and latter rain.


Avivamento espiritual

O que é avivamento?


No dicionário de língua Portuguesa, ‘avivamento’ é definido como o ato ou efeito de avivar, que significa: tornar mais vivo, mais nítido ou visível, realçar, tornar mais ativo, estimular, cobrar ânimo, atiçar fogo, ficar intenso, um retorno à vida e à consciência (reavivamento). No dicionário de língua Inglesa, ‘avivamento’ é também definido como aceitação de/ou interesse em costumes passados, bem como um despertar da fé ou da renovação do compromisso com a religião, uma reunião ou culto evangelístico destinado a efetuar esse despertar em todos os presentes.

Um dos principais sinais de avivamento espiritual é ter sede de Deus; em outras palavras, a grande fome de ouvir e ler a palavra de Deus e deixá-la transformar o caráter do ser humano, trazendo cura interior e santidade, além da manifestação dos dons espirituais. É o desejo de ter intimidade com Ele estar perto dEle. Geralmente isso começa com o arrependimento sincero no coração por causa do pecado, que leva a pessoa a orar ao Senhor pedindo a libertação da idolatria e das más obras da carne, dando espaço para o Espírito de Deus entrar e realizar uma grande obra em sua vida.


Espírito de Deus


Usarei o livro de Atos dos Apóstolos como base do nosso estudo, mas antes, vou fazer algumas perguntas:

— O que leva alguém a deixar tudo o que tem para seguir Jesus? O que faz com que alguém seja capaz de passar por cima de qualquer coisa para realizar o Seu propósito? O que motiva o coração de uma pessoa a pensar menos em si mesma para passar a pensar em outras pessoas como se fossem seus parentes ou conhecidos? Essas e outras perguntas são de grande interesse para nós quando começamos a analisar os atos da Igreja Primitiva. O que eles tinham que parece ter se extinguido em nossos dias? Nós falamos muito sobre a volta de Jesus e sobre o avivamento atual da Igreja, mas podemos notar que apesar do mover do Espírito em nosso meio nós precisamos nos esforçar para manter acesa a chama do amor verdadeiro e da entrega incondicional a Jesus. O amor Ágape (Em grego, o amor de Deus) existente naqueles dias, numa obra recém-criada que iniciou uma verdadeira transformação na humanidade, precisa ser novamente reavivado para provarmos mais uma vez essa força em nossas próprias vidas e prepararmos firmemente o caminho para a volta do Senhor.

O livro de Atos dos Apóstolos nos mostra como a ação poderosa do Espírito nos crentes recém-nascidos pode direcionar nossos passos como guerreiros da Luz e do Amor nos dias de hoje para influenciarmos nossos irmãos a manterem a intimidade com Deus e resistirem a todas as tentações que os cercam.

As características de um cristão avivado

Um cristão avivado tem dentro de si a sabedoria de Deus, pois é dirigido pelo Seu Espírito, não mais pela sua própria mente racional. Por isso, ao ser usado por Deus para qualquer objetivo, passa a se sentir importante para Ele (At 6: 8-10 – A sabedoria de Deus estava sobre Estêvão).


Estêvão, o diácono da igreja primitiva


Um cristão avivado diz a verdade, não apenas pelas suas palavras, mas pelo seu exemplo de vida. Ele prega o que vive, é íntegro, claro, verdadeiramente uma nova criatura em Cristo. Por isso, quando ele ora por alguém a oração é respondida, pois suas palavras têm unção (At 4: 19-20; At 5: 29b – obedecer a Deus, não a homens; At 4: 29-31 – os discípulos oraram para poder anunciar a palavra de Deus com intrepidez; At 9: 40 – a ressurreição de Dorcas; At 12: 5; 11 – oração da igreja por Pedro, que estava no cárcere).


Pedro é liberto da prisão


• Geralmente, o cristão avivado é simples e humilde, e essa simplicidade e humildade refletem a presença de Deus em sua vida (At 3: 6-8 – A cura de um coxo de nascença à porta Formosa do templo; At 9: 32-35 – a cura de Enéias; At 2: 46-47a – partiam o pão de casa em casa com singeleza de coração; pregavam a palavra aonde eles fossem).


partiam o pão de casa em casa


Ele é sensível às coisas espirituais, sobretudo à voz do Espírito Santo (At 9: 10-12 – Ananias ouve a voz de Deus; 1 Co 2: 14 – as coisas de Deus se discernem espiritualmente; At 8: 20-23 – Pedro percebeu pelo espírito as intenções de Simão, o mágico; At 8: 26 – um anjo falou para Filipe ir pela estrada de Gaza; At 16: 9-10 – a visão que Paulo teve sobre um varão macedônico).


Jesus fala com Ananias


Outro fator presente na vida de um filho de Deus que vive o Seu avivamento é a alegria, uma alegria de saber que está sendo dirigido por uma força maior, mesmo enfrentando provações, porque sabe que é conhecido pelo Pai e resgatado no momento em que precisa de um livramento. A alegria trazida pelo avivamento é algo sincero e perceptível, testificado como verdadeiro (At 2: 46-47a – tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração; At 5: 40-42 – os apóstolos foram açoitados, mas se regozijaram por sofrer pelo nome de Jesus; At 13: 47-52 – Os gentios se regozijavam com a palavra do Senhor, e Paulo e Barnabé, mesmo perseguidos, transbordavam de alegria; At 16: 34 – a conversão de toda a família do carcereiro de Filipos lhes trouxe alegria).


A alegria do Espírito Santo


Noção da necessidade de arrependimento para ser salvo (At 2: 37-41 – o discurso de Pedro no Pentecostes; At 8: 22 – Pedro fala com Simão, o mágico; At 19: 9-20 – os habitantes de Éfeso abandonaram sua idolatria).


Arrependimento – batismo – salvação


A intimidade do cristão avivado com Deus aviva no coração de todos a vontade de ser dEle também (At 6: 4; 7 – a palavra de Deus crescia em Jerusalém; At 2: 46-47 – pela atitude dos discípulos, o Senhor acrescentava os que iam sendo salvos; At 13: 4-12 – o procônsul da ilha de Pafos crê no Senhor; At 9: 32-35 – os habitantes de Lida e Sarona se converteram ao Senhor depois da cura de Enéias; At 10: 33-48 – Cornélio e sua casa se convertem ao Senhor; At 14: 8-10; 21-23 – os gregos de Listra viram o poder de Deus na cura do paralítico por Paulo).


A conversão do centurião Cornélio


Noção do que é viver em comunidade (At 2: 42-47 – os crentes da Igreja Primitiva perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações; At 4: 32-35 – não havia nenhum necessitado entre os crentes da Igreja Primitiva porque repartiam o que tinham entre si; At 4: 36-37 – Barnabé vendeu um campo e trouxe o dinheiro aos apóstolos).


A comunidade na igreja primitiva


• Outro sinal do avivamento espiritual é a manifestação dos dons espirituais (inclusive o falar em línguas e realização de milagres) que é dada pelo Senhor para fortalecer a fé de quem os recebe (At 2: 1-4; At 2: 5-8; 11b-12; 32-33 – O dia de Pentecostes; At 10: 44-48 – Pedro falava e o Espírito Santo caiu sobre todos os que a ouviam; At 19: 6 – o batismo no Espírito Santo fez com que falassem em línguas e profetizassem; At 3: 6-8 – o milagre de cura de um coxo à porta Formosa do templo; At 9: 40 – a ressurreição de Dorcas; At 5: 15 – a sombra de Pedro passava e as pessoas eram curadas; At 8: 7 – demônios eram expulsos e paralíticos e coxos eram curados; At 19: 12 – lenços e aventais do uso pessoal de Paulo realizavam milagres em quem eles tocavam; At 20: 7-12 – A ressurreição de Êutico; At 9: 32-35 – Pedro cura Enéias, o paralítico; At 10: 9-20 – Pedro tem a visão do lençol com os animais; At 5: 17-21a – um anjo do Senhor abriu as portas do cárcere para os apóstolos; At 9: 3-7 – Paulo (Saulo de Tarso) vê Jesus na estrada para Damasco e se converte; At 23: 11 – Paulo tem a visão de Jesus mandando-o pregar em Roma; 1 Ts 1: 5-7 – a palavra evangelizada era com o poder do Espírito Santo). A característica do batismo com o Espírito é o falar em línguas estranhas (At 2: 1-13; At 10: 44-46; At 19: 6).


A conversão de Saulo de Tarso


• A pessoa se sente impelida pelo Espírito a ser mais atuante, tanto na igreja como fora dela, passando a servir o Senhor de acordo com o seu chamado. Aqui, nem é necessário colocar versículos específicos sobre a disposição interior de servir a Deus, pois todo o livro de Atos dos Apóstolos nos mostra isso na vida de todos os seguidores de Cristo. Cada um pregou o evangelho em um lugar diferente, sob a direção do Espírito Santo.


Os apóstolos pregaram a palavra


• Um cristão avivado tem nítida autoridade sobre o mundo espiritual e ela é sentida pelas pessoas e testificada pelo Espírito, por isso não é contestada. A pessoa não precisa provar nada para ninguém nem brigar para ter razão. O que ela diz vem da boca de Deus e acontece, e o mundo espiritual obedece (At 13: 4-12 – Paulo e Barjesus (ou Elimas), o mágico e falso profeta; At 16: 16-18 – a jovem possessa de espírito adivinhador em Filipos é liberta; At 8: 7 (Filipe em Samaria) – expulsão de demônios e cura de paralíticos e coxos; At 19: 12 – até as roupas de Paulo carregavam a unção de milagres).


Paulo e a jovem adivinhadora em Filipos


Intrepidez, intimamente ligada à autoridade (At 4: 13 – Pedro fala ao Sinédrio; At 4: 18-20 – Pedro e João se recusam a obedecer os sacerdotes; At 4: 29-31 – depois da oração, os discípulos anunciavam a palavra de Deus com intrepidez; At 5: 17-21a – depois de serem libertos do cárcere, os apóstolos entraram no templo e ensinavam; At 28: 30-31 – Paulo pregava ensinava com toda intrepidez, sem impedimento algum).


Pedro, João e o Sinédrio


• Não só na vida espiritual do crente avivado acontecem coisas novas, mas também na sua vida emocional e material. A prosperidade do Senhor entra ali de maneira silenciosa, porém efetiva e clara. Não é uma riqueza que faz a pessoa sair do controle, e sim um suprimento constante e abundante que é gerenciado com sabedoria através dos dons do Espírito. O que vem às suas mãos é multiplicado, pois seu coração é doador; nada fica egoisticamente retido. Todos os que estão debaixo da autoridade de uma pessoa assim também prosperam porque aprendem o segredo da verdadeira prosperidade: a entrega total do seu ser e dos seus bens nas mãos do Senhor. Reconhecendo tal liderança, todos os que chegam a este ungido de Deus passam a ser instrumento de ajuda e auxílio para o seu trabalho (At 4: 32-35 – o dinheiro era distribuído a quem tinha necessidade; At 4: 36-37 – Barnabé contribuiu financeiramente com a Igreja; 2 Co 8: 1-5; 9; 12-15 – as igrejas da Macedônia ajudam os pobres da Judéia).


 Barnabé e a Macedônia ajudam a igreja

Resumindo as atitudes de nossos irmãos da Igreja Primitiva

Eles deixaram tudo para seguir Jesus. Deixaram seus interesses particulares, inclusive suas famílias, para ser um só em Cristo. Colocaram a Obra de Deus em primeiro lugar, pois nos seus corações existia o amor de Deus. Deixaram de lado o egoísmo e pensaram na coletividade. Ganharam vidas para o Senhor. Pregaram o evangelho a toda criatura, como foram ensinados. Repartiam o pão, curavam doentes, batizavam as pessoas nas águas, enquanto o Espírito Santo as batizava com o poder do Senhor. Perseveram na oração. Pela união, conseguiram suportar as oposições e as perseguições, e até inimigos se convertiam ao evangelho. Faziam milagres porque nos seus corações não havia barreiras ao mover do Espírito de Deus, e os dons espirituais eram livres para fluir e se manifestar. Não viam empecilhos para que a palavra do Senhor fosse pregada. Mesmo distantes fisicamente, conseguiram manter o mesmo objetivo criado por Jesus. Mesmo com os desentendimentos da carne sobre determinado assunto, conseguiam superar as diferenças através do amor de Deus que era derramado sobre eles através de uma oração. Perseveraram na fé e se deixaram ser moldados por Deus para desenvolver a santificação de suas almas. Eles se esforçaram para se libertar da idolatria. Deixaram a antiga maneira de viver e adotaram novos costumes, mais dignos de um filho de Deus, e por isso a unção era cada vez maior sobre eles. Souberam exercer a autoridade natural e espiritual dada por Deus e aprenderam a delegar funções, administrando a igreja de modo a não haver inveja, egoísmo, competição ou corrupção da verdadeira doutrina por falsos ensinos e falsas profecias, apesar do comportamento rebelde de alguns seguidores, por exemplo: Ananias e Safira: At 5: 1-11; Himeneu e Alexandre: 1 Tm 1: 20; 2 Tm 2: 17. Outros seguidores de Paulo caíram na fé: Crescente: 2 Tm 4: 10; Demas (abandonou a fé e Paulo): 1 Ts 4: 14; 2 Tm 4: 10; Fm 24; Fileto: 2 Tm 2; 17 (naufragou na fé), e outros que abandonaram Paulo; alguns crentes da Igreja de Corinto que trouxeram desgosto a Paulo por suas ações carnais, idólatras e arrogantes; também podemos mencionar certos crentes nas igrejas da Ásia Menor e lideradas pelo apóstolo João, aos quais ele teve que fortalecer para não abandonarem a fé. Todos os nossos irmãos da Igreja Primitiva descobriram que há espaço para todo mundo quando cada um desempenha com amor o próprio chamado.

Profecia de Oséias

• Oséias 6: 1-3: “Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias, nos revigorará; ao terceiro dia, nos levantará, e viveremos diante dele. Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra”.

Na Bíblia, os termos chuva temporã e serôdia são usados como símbolo do derramamento do Espírito Santo e estão relacionados com a estação das chuvas anuais da Palestina. A chuva temporã caía durante o outono (mês de Outubro, início do inverno) no tempo de semear a terra garantindo assim, a colheita do inverno. Era o período do plantio. Essa chuva era necessária para a semente germinar, para fazer brotar a semente. A chuva serôdia caía durante as primeiras semanas da primavera (mês de Abril, início do verão) antes da colheita, e era necessária para fazer com que a plantação amadurecesse para a colheita. Em outras palavras, era o período do amadurecimento e colheita dos frutos. Simbolicamente, a chuva temporã significa o derramamento do Espírito Santo que aconteceu no início da Igreja Primitiva (At 2: 1-47). Essa manifestação do Espírito Santo veio para germinar a semente do evangelho que estava sendo semeada. Em outras palavras: a chuva temporã capacitou os apóstolos para realizar a obra prodigiosa de Deus. A chuva serôdia representa o derramamento do Espírito Santo que se manifestará nos últimos dias da história da humanidade e irá preparar a terra para a colheita que Cristo realizará na Sua 2ª vinda (Os 6: 3; Os 10: 12; Jl 2: 23). Por isso, precisamos receber a chuva temporã, que o Espírito Santo derramou e quer continuar a derramar sobre nós, para que possamos receber a chuva serôdia para o arrebatamento, ou seja, uma força especial para pregar o evangelho como a última chance de arrependimento dada ao homem antes do Seu juízo divino. É para separar definitivamente os que se destinam à Salvação.

Como um resumo de tudo isso, nós podemos dizer que devemos deixar o Espírito Santo trabalhar em nossa alma como numa terra que precisa ser lavrada e semeada para poder dar fruto, mesmo que pareçamos feridos por Deus. Ele mesmo curará a nossa ferida, pois ela foi necessária para o nosso crescimento. Em segundo lugar, devemos estar abertos ao Seu avivamento, buscando os dons do Espírito Santo e sendo instrumentos em Suas mãos para continuar a obra que foi iniciada por Jesus.

Profecia de Joel


A segunda vinda de Cristo


• Jl 2: 28-32: “E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias. Mostrarei prodígios no céu e na terra: sangue, fogo e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor. E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque, no monte Sião e em Jerusalém, estarão os que forem salvos, como o Senhor prometeu; e, entre os sobreviventes, aqueles que o Senhor chamar” (cf. At 2: 16-21).


O Espírito Santo traz avivamento


É verdade que houve grandes manifestações de milagres trazendo o avivamento de Deus através de Moisés, de Elias, da Igreja Primitiva e de muitos servos de Deus nos recentes séculos, mas também é verdade que os tempos agora são outros e que foi Jesus quem disse: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24: 12-14). O Espírito Santo não pode entrar para gerar nada num coração que ainda está indisponível a amar sem pensar em si mesmo, diferentemente do que fizeram os nossos irmãos da Igreja Primitiva. Se cada um de nós buscar o avivamento dentro da própria alma, isso, por si só, já nos fará um fator de avivamento para outros. O que adianta agora é nos prepararmos pessoalmente para a vinda de Jesus e, através da nossa postura de santidade e compromisso verdadeiro com Deus, sermos um canal para a salvação de outras vidas.

Sugestão de leitura:


livro evangélico: Pescadores de Homens

Pescadores de homens – Romance sobre o livro de Atos dos Apóstolos (PDF)

Fishers of men – Novel about the Book of Acts (PDF)


livro evangélico: Tocha Viva

Tocha viva – Alegoria (PDF)

Living Torch – Allegory (PDF)


livro evangélico: Jardim do Éden

Jardim do Éden – Alegoria (PDF)

Garden of Eden – Allegory (PDF)



Autora: Pastora Tânia Cristina Giachetti

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