Capítulo 12: a mulher que dá à luz um varão representa a igreja na 1ª vinda de Jesus. O diabo [dragão] o persegue e à Sua igreja, mas ela é protegida (‘deserto’). Miguel e seus anjos expulsam Satanás do céu. 3 ½ anos significam um período curto de aflição; é o símbolo do poder vitorioso do mundo.

Chapter 12: the woman that gives birth to a male child represents the church at the 1st coming of Jesus. The devil [dragon] persecutes Him and His church, but she is protected (‘wilderness’). Michael and his angels drive Satan out of heaven. 3 ½ years means a short period of affliction, a symbol of the victorious power of the world.


O livro de Apocalipse – capítulo 12




Quarta seção – Capítulos 12 –14

Como eu falei no início, os capítulos 1–11 simbolizam o mundo pelejando contra a igreja e os juízos de Deus em resposta às orações dos santos. A partir do capítulo 12 (Apocalipse 12–22) a bíblia descreve uma perseguição mais implacável contra a igreja do Senhor, sem disfarce, porque Satanás (o dragão) aparece com seus aliados: a besta do mar (o Anticristo), a besta da terra (o falso profeta) e a Babilônia (a grande meretriz).

Nessa 4ª seção do livro de Apocalipse, João descreve várias maravilhas no céu: uma mulher que dá à luz um menino (‘Viu-se grande sinal no céu’ – Ap 12: 1) e que sofre a oposição de Satanás (12: 1-17 – ‘outro sinal no céu’), bestas que se opõem a Deus (Ap 13: 1-18), o Cordeiro no monte Sião, junto com Seus seguidores (Ap 14: 1-20). Depois (Ap 14: 6-20) surgem anjos cujas vozes anunciam aos homens os juízos de Deus, terminando com a ceifa e a vindima.

Capítulo 12

A mulher representa a igreja na 1ª vinda de Jesus. Aqui Ele é chamado de varão (Ap 12: 5 cf. Is 66: 7). Em seguida, o diabo persegue, não apenas Jesus, mas Sua igreja (Ap 12: 6; 13-14), mas ela é protegida pelo Senhor do ataque feroz do inimigo (‘deserto’ – Ap 12: 6; 14) por um tempo que simboliza um período curto de aflição; um período de tempo que o Senhor abreviaria pela Sua misericórdia (1.260 dias ou ‘um tempo, tempos e metade de um tempo’ – Ap 12: 6; 14). A perseguição do diabo à igreja é mais intensa na descrição dos versículos 13-17, e que se intensificará no período do fim, na Grande Tribulação. João descreve a mulher (a igreja na 1ª vinda de Jesus) da seguinte maneira:

• Ap 12: 1-2: “Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça, que, achando-se grávida, grita com as dores de parto, sofrendo tormentos para dar à luz”.


Ap 12: 1-2


‘Uma mulher vestida do sol’, ela está vestida de luz, ou seja, com a vestimenta de Deus. Isso mostra que ela é gloriosa, esplendorosa, que a glória de Deus está nela.
‘Com a lua debaixo dos pés’ – isso significa que ela tem autoridade, poder. Mas essa autoridade procede de Deus, não da igreja, pois a lua não tem luz própria; ela recebe a luz do sol.
‘Uma coroa de doze estrelas na cabeça’ simboliza que ela é mais que vencedora (coroa) e mostra nela a vitória de Cristo. As doze estrelas representam os 12 patriarcas e os 12 apóstolos.
‘Grávida e grita com as dores de parto’ – isso significa que a igreja de Cristo é o Israel de Deus, que nasceu da fé (como filho de Abraão) para trazer ao mundo o Messias.

I) Primeiro, o Dragão luta contra o Cordeiro:

• Ap 12: 3-4: “Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra; e o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse”.

Então, João descreve Satanás como um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas.
‘Vermelho’ é a cor do fogo, que consome, destrói o que toca, portanto, essa figura de linguagem fala a favor do seu grande poder de destruição, da sua fúria avassaladora.
‘Sete cabeças’ e ‘sete’ diademas simbolizam o esplendor, poder e glória de Satanás como deus deste século (Ap 13: 1).
‘Dez chifres’ simbolizam sua abrangência universal, total sobre a terra e sua autoridade total sobre o reino das trevas; chifre é símbolo de poder.
‘A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra’ – aqui pode ser uma referência à rebelião da terça parte dos anjos que caíram com ele quando tentou usurpar o trono de Jesus.
‘E o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse’ – essa é uma referência à tentativa de destruir Jesus quando nascesse, o que o diabo quase conseguiu através de Herodes o Grande, matando os recém-nascidos de Belém (Mt 2: 3-16).

• Ap 12: 5: “Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para Deus até ao seu trono” – fala sobre a autoridade de Cristo (‘cetro de ferro’) sobre todas as nações, mas como Seu reino não é deste mundo, Ele o faz do Seu trono no céu; por isso, há menção aqui à Sua ressurreição e à Sua ascensão.

II) Em seguida, o diabo persegue a igreja:

• Ap 12: 6: “A mulher, porém, fugiu para o deserto, onde lhe havia Deus preparado lugar para que nele a sustentem durante mil duzentos e sessenta dias”.

O fato de estar escrito que a mulher fugiu para o deserto para não ser perseguida (v. 6 cf. 13-14) significa o diabo perseguindo ferozmente a igreja, mas ela é protegida por Deus (‘deserto’). ‘Deserto’ significa um lugar de proteção preparado por Deus, como foi o Egito para Maria, José e Jesus após o Seu nascimento (fugindo de Herodes); como foi a milagrosa provisão de Deus no Sinai durante o Êxodo; e como foi na destruição de Jerusalém por Tito (69-70 DC), quando os cristãos escaparam em tempo para a cidade de Pela, no deserto, além do Jordão (Pela ficava em Decápolis, no limite setentrional de Peréia, antes governada por Herodes Antipas). Entretanto, essa fuga é questionada por alguns historiadores.

Quarenta e dois meses (Ap 11: 2) ou 1.260 dias (Ap 12: 6) ou ‘um tempo, dois tempos e metade de um tempo’ (Dn 12: 7 – equivalente à metade de uma semana de anos); ‘um tempo, tempos e metade de um tempo’ (Ap 12: 14), que equivalem a 3 ½ anos, são medidas de tempo na bíblia não literais, mas simbolizam um período curto de aflição; um período de tempo que o Senhor abreviaria pela Sua misericórdia. Este número (3 ½ anos) é o símbolo do poder vitorioso do mundo, ao contrário do número sete, o número da plenitude divina. O mundo se sentiu vitorioso com a morte de Jesus, mas isso era apenas o começo de algo maior. A bíblia diz que Jesus fez uma firme aliança com muitos: “Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares” (Dn 9: 27a – cf. Is 42: 6; Is 53: 11; Jr 31: 31-34; Mt 20: 28; Mt 26: 28; Lc 22: 20; Rm 5: 15; Hb 9: 28), abolindo (fazendo cessar) os sacrifícios judaicos e o culto Levítico no templo para sempre, pois a antiga aliança foi revogada; é o que Antíoco IV Epifânio fez no passado, e o Anticristo escatológico tentará fazer para imitar o feito de Jesus.

III) Anjos pelejam no céu contra o dragão:

• Ap 12: 7-9: “Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos”.

João descreve a batalha entre o dragão e Miguel, por causa de uma rebelião que começou no mundo angelical, antes da criação do mundo quando Lúcifer e 1/3 dos anjos foram expulsos do céu, mas a perseguição ao trono de Deus continuou, e depois de ser criado o homem, Satanás também insistiu em seduzir o mundo através de Adão e Eva, sempre perseguindo o filho da mulher. Por isso, levou a humanidade à queda.

Mas eu vejo neste versículo não apenas uma queda como a que houve antes da criação do homem. Satanás caiu uma segunda vez quando Jesus morreu na cruz, pagando o preço pelos nossos pecados, e mais ainda no momento da Sua ressurreição e ascensão, pois removeu o domínio do inimigo sobre a vida dos homens e sobre a morte; enfim, o poder que ele tinha para agir livremente na terra e que recebeu quando Adão caiu. Ao fazer isso, Jesus o limitou em seu poder e o fez cair dos seus intentos arrogantes de governar o mundo. Na Sua ressurreição essa vitória foi repartida com Seus seguidores, que vencem o diabo pelo sangue de Jesus e pelo testemunho que dão a Seu respeito (v. 11).

Durante Seu ministério Jesus foi conquistando espiritualmente para os homens tudo o que estava em poder do diabo, através das curas e milagres que Ele e Seus discípulos realizavam: “Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago” (Lc 10: 18).

Jesus falou em Jo 12: 31-32: “Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso. E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo” (cf. Jo 16: 11). Isso significa que apesar das tentativas do diabo de afrontar a própria glória de Deus destruindo Seu Filho, ele novamente cairia, seria atirado à terra, perderia o seu poder sobre os remidos de Cristo.

Satanás fez muitas tentativas para destruir, não apenas Jesus, mas os fiéis filhos de Deus. Caim matou Abel e deixou uma semente de corrupção no ser humano, até que o Senhor interveio com o Dilúvio. Satanás tentou matar Moisés no Egito quando ele nasceu, pois sabia da sua missão como escolhido de Deus para libertar Seu povo. Depois, quase levou a casa de Judá ao extermínio no tempo de Joás, porque sua avó, Atalia, matou todos os netos, para não ter ameaça ao trono. Na Pérsia, no tempo de Ester, o diabo usou Hamã, o agagita, para fazer aquele decreto horrível de matar todos os judeus de Susã. E em todas as demais eras da igreja ele sempre tentou contra a vida dos ungidos de Deus, mas não conseguiu, porque nem o Filho de Deus pôde ser morto, nem aqueles que recebem Dele a vida eterna.

IV) A vitória de Cristo e do Seu povo:

• Ap 12: 10-12: “Então, ouvi grande voz do céu, proclamando: Agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus. Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida. Por isso, festejai, ó céus, e vós, os que neles habitais. Ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vós, cheio de grande cólera, sabendo que pouco tempo lhe resta”.

Há uma aclamação pela vitória de Cristo. O dragão lançado na terra, não tem poder de tocar em quem já está no céu, ou seja, quem já recebeu a salvação. Jesus expulsou o acusador dos filhos de Deus que os acusava ininterruptamente. Mas, na sua fidelidade a Ele, eles venceram o dragão por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram, não por suas obras, nem pela sua própria força. Mesmo em face da morte, eles não amaram a própria vida (Ap 12: 11). Isso significa que eles puderam resistir ao martírio, mas não abandonaram sua fé. Essas são as armas da igreja: o sangue de Jesus e Sua palavra. O diabo teme o sangue de Jesus, não o sangue dos mártires.

A perseguição do diabo à igreja é mais intensa na descrição dos versículos 13–17, e que se intensificará no período do fim, na Grande Tribulação. O v. 12 do cântico mostra isso: “Por isso, festejai, ó céus, e vós, os que neles habitais. Ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vós, cheio de grande cólera, sabendo que pouco tempo lhe resta”.

Essa expressão: “pouco tempo lhe resta” se refere ao tempo da Grande Tribulação, quando ele terá seu poder liberado para perseguir a igreja, mas será um tempo limitado, pois seu destino será o lago de fogo.

V) O dragão volta a perseguir a igreja:

Ap 12: 13-17: “Quando, pois, o dragão se viu atirado para a terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão; e foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que voasse até ao deserto, ao seu lugar, aí onde é sustentada durante um tempo, tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente. Então, a serpente arrojou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, a fim de fazer com que ela fosse arrebatada pelo rio. A terra, porém, socorreu a mulher; e a terra abriu a boca e engoliu o rio que o dragão tinha arrojado de sua boca. Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus; e se pôs em pé sobre a areia do mar”.


Ap 12: 13-17


Tanto após a ressurreição de Jesus, quanto ao longo desses milênios da igreja e quanto no final dos tempos, o dragão perseguiu e perseguirá a igreja (v.13), mas ela acaba sempre sendo protegida por Deus, e nos leva ao próximo raciocínio.

No v. 14 é mencionado novamente o deserto, como o foi no v.6, mas com um pouco mais de detalhes: “e foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que voasse até ao deserto, ao seu lugar, aí onde é sustentada durante um tempo, tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente”.

‘As duas asas da grande águia’ pode se referir a um grande livramento, onde o Senhor eleva a Sua igreja para um patamar espiritual mais alto e com bastante rapidez, onde Seus filhos podem se sentir mais protegidos junto a Ele e longe dos seus perseguidores e de locais onde eles sofrem opressão. Isso ocorreu com o povo que saiu do Egito, onde eles eram oprimidos e sua mentalidade de escravo não lhes permitia saber qual a decisão correta que deveriam tomar. Ao chegar ao Sinai e receber a lei de Deus, eles tiveram seu entendimento aberto para pensar de outra forma e, conseqüentemente, se sentirem mais conscientes do poder e da proteção do Seu Deus.

O deserto, como vimos, é um lugar de proteção de Deus para a Sua igreja, tanto faz se é espiritual ou físico, mesmo que seja por pouco tempo (‘um tempo, tempos e metade de um tempo’), mas com certeza, é um tempo que Ele lhe dá para se refazer.

‘Fora da vista da serpente’ pode ser uma forma de dizer que o trabalho da igreja deixa de incomodar temporariamente a serpente; não é visto ou passa despercebido, por uma intervenção do próprio Deus.

• Ap 12: 15: “Então, a serpente arrojou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, a fim de fazer com que ela fosse arrebatada pelo rio”.

‘Água como um rio, a fim de fazer com que ela fosse arrebatada pelo rio’ – aqui nós podemos notar que essas águas saem da boca da serpente e são águas volumosas, com o propósito de arrastar a mulher como acontece numa enxurrada ou inundação. ‘Inundação’ simboliza uma pressão mais contínua e crescente, como aconteceu de maneira mais prolongada com alguns personagens na bíblia: Davi, Noé, Moisés e o povo de Israel (exílio). Davi suportou uma perseguição constante e crescente por parte de Saul por muitos anos.

Espiritualmente falando as águas simbolizaram, tanto para Noé quanto para Moisés como para os exilados na Babilônia, um período de grande aflição, uma grande dificuldade para se separar do mundo, das coisas velhas; encarar o novo e ter um novo começo, viver uma nova vida com Deus.

Águas muito volumosas como uma inundação nos lembram problemas, aflições, desafios e muitas coisas que vêm juntas de uma só vez sem dar tempo de nos refazer, que vêm nos embolando com o intuito de fazer com que percamos o controle.

No caso da serpente, ou seja, da perseguição do dragão à igreja, a bíblia fala neste versículo que essas águas saem da boca do dragão. Portanto, isso poderia ser interpretado como rumores, boatos, ameaças, acusações falsas e muitas situações confusas provenientes de palavras mal-intencionadas para levar a igreja no mesmo ritmo do mundo, para ser engolfada e arrastada junto com o mundo.

• Ap 12: 16: “A terra, porém, socorreu a mulher; e a terra abriu a boca e engoliu o rio que o dragão tinha arrojado de sua boca”.

Talvez, a ‘terra’ aqui possa ser uma ajuda de governos da terra que, de maneira simpatizante com a igreja de Cristo, dêem a ela uma sensação de solidez, através de leis ou apoio material que a impeçam de ser destruída de alguma forma pelas armas mundanas. Ou, então, Deus mesmo frustrará os planos malignos contra Sua igreja. Impossível saber o que é isso ou como isso vai se processar, mas o ensinamento principal é que o Senhor sempre vai dar um escape aos que são Seus. Todos os seres viventes estão debaixo da Sua autoridade e podem ser usados como Ele deseja para o Seu serviço. Não podemos nos esquecer que ao mesmo tempo em que a igreja é perseguida, as suas orações suscitam a intervenção de Deus e Seu socorro, então, Ele não apenas toca Suas trombetas, como também coloca Seus anjos a nosso serviço para ajudar nas nossas dificuldades. Anjos nos protegem, nos livram e nos servem.

• Ap 12: 17: “Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus; e se pôs em pé sobre a areia do mar”.

Os santos que sobreviveram às primeiras provações continuarão a resistir às investidas do dragão.


Fontes de pesquisa:
• O Novo Dicionário da Bíblia – J. D. Douglas – edições vida nova, 2ª edição 1995.
• Rev. Hernandes Dias Lopes – Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória (‘Estudo em Apocalipse’ – pregações online).
• Wikipedia.org
• Fonte para a maioria das imagens: wikipedia.org; Filme: ‘O Apocalipse’ (‘The Apocalypse’) – Coleção: A Bíblia Sagrada.

Este texto se encontra no livro:


O livro de Apocalipse – livro evangélico

O livro de Apocalipse (PDF)

The book of Revelation (PDF)



Autora: Pastora Tânia Cristina Giachetti

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